Knowledge as a strategy to strengthen the human rights of older persons
DOI:
https://doi.org/10.62169/rg.i34.2547Keywords:
COMUNICATION, HUMAN RIGHTS, ELDERLYAbstract
This article proposes a reflection, from the perspective of human rights, pertaining to successful experiences regarding strengthening care for elderly people in the Brazilian context, from the perspective of human rights. Based on a brief overview of the country's recent sociodemographic situation, the article presents a concise review of human rights policies aimed at the Brazilian elderly age segment and, subsequently, discusses a set of educational and informational experiences that seek to achieve the objectives of said policies, such as the Aging and Longevity Portal, which uses knowledge as a strategy to strengthen the human rights of older people. The aim is, therefore, to point out challenges and goals for the effective protection of human rights for this portion of the Brazilian population that will experience the stage of old age, around two to three decades, in a short period of time.
Downloads
References
AYRES, José Ricardo (2009). Cuidado: Trabalho e Interação nas Práticas de Saúde. Rio de Janeiro: CEPESC-UERJ/IMS- ABRASCO.
BATISTA, Sylvia Helena Silva (2006). A interdisciplinaridade no ensino médico. Revista Brasileira de Educação Médica, 30(1), 39-46.
BERNSTEIN, Richard Jacob (1983). La Reestructuración de la Teoría Social y Política. Mexico: Fondo de Cultura Económica.
BERQUÓ, Elza (1996). Algumas considerações demográficas sobre o envelhecimento da população no Brasil. Anais do I Seminário Internacional Envelhecimento Populacional: uma agenda para o final do século. Brasília: MPAS/SAS.
BOFF, Leonardo (2008). Saber cuidar: ética do humano- compaixão pela terra. Rio de Janeiro: Vozes.
COMPARATO, Fabio Konder (2008). Afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva.
CÔRTE, Beltrina y BRANDÃO, Vera (2019). A Cultura do Longeviver e a Curadoria do Saber In Barroso, Áurea Soares. Em Hoyos, Arnoldo; Salmazo-Silva, Henrique; Fortunato, Ivan (org.), Diálogos Interdisciplinares do Envelhecimento (p. 91-110). São Paulo: Edições Hipótese.
FONTES, Anna y CÔRTE, Beltrina (orgs) (2023). Envelhecer com futuro. Relatos de pesquisa sobre superendividamento, violência financeira, mobilidade urbana, fluência digital, informações na internet, pensamento computacional, apropriação e inclusão digital. São Paulo: Portal do Envelhecimento Comunicação.
LEIS, Hector Ricardo (2005). Sobre o Conceito de Interdisciplinaridade. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, 6 (73), 2-23.
LENOIR, Yves. HASNI, Abdelkrim (2004). La interdisciplinaridad: por un matrimonio abierto de la razón, de la mano y del corazón. Revista iberoamericana de Educación, 35.
LOPES, Ruth Gelehrter da Costa y CÔRTE, Beltrina (orgs) (2022). Gerontologia social na PUC-SP: legado de Suzana Medeiros aos estudos do envelhecimento. São Paulo: Portal do Envelhecimento.
MANSO, Maria Elisa Gonzalez (2015). Saúde e doença: do controle sobre os corpos à perspectiva do adoecido. São Paulo: Max Limonad.
MANSO, Maria Elisa Gonzalez y TORRES, Renata Lazslo (2020). Narrativas de adoecimento: metodologia para a educação continuada em enfermagem. Revista Recien. 10(30), 159-167.
MANSO, Maria Elisa Gonzalez y VERAS, Elaine Cristina Alonso. (2017). Educação em Gerontologia: a interdisciplinaridade na teoria; mas, e na prática?. Revista Kairós-Gerontologia, 20(3), 273-286.
MANSO, Maria Elisa Gonzalez, KIM, Beatriz Myung Jin, SILVA, William de Figueiredo. BATICINI, Bruna. (2021). Ageísmo e COVID-19: revisão integrativa. Research, Society and Development. 10 (11), e274101119233.
MANSO, Maria Elisa Gonzalez y LOPES, Ruth Gelehrter da Costa. (2017). Idosas, empobrecidas e desamparadas. É assim que queremos envelhecer?! Revista Portal de Divulgação, 54, 29-34.
MORIN, Edgar (1973). O paradigma perdido: a natureza humana. Lisboa: Kairós S.A.
MORIN, Edgar (2012). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
MREJEN, Matías, NUNES, Letícia, GIACOMIN, Karla (2023). Envelhecimento populacional e saúde dos idosos: O Brasil está preparado?. Estudo Institucional n. 10. São Paulo: Instituto de Estudos para Políticas de Saúde.
OLIVEIRA, Aline Albuquerque Sant’Anna (2010). Direito à saúde: conteúdo, essencialidade e monitoramento. Revista CEJ, 48, 92-100.
RAMACCIOTTI, Barbara Luchesi y CALGARO, Gerson Amauri. (2021). Construção do conceito de minorias e o debate teórico no campo do Direito. Sequência – Estudos Jurídicos e Políticos, 42 (89), 1-30.
SARLET, Ingo Wolfgang (2007). Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais na Constituição Federal de 1988. Porto Alegre: Livraria do Advogado.
WALLERSTEIN, Imannuel. (1996). Comissão Gulbenkian para a Reestruturação das Ciências Sociais. Para Abrir as Ciências Sociais: relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das Ciências Sociais. Lisboa: Pub Europa.
TERRA, Jose Claudio Cyrineu y GORDON, Cindy (2002). Portais corporativos: a revolução na gestão do conhecimento. São Paulo: Negócio Editora.
Documentos
Agência Câmara de Notícias (2023). Debatedores pedem aprovação de acordo sobre proteção dos direitos de pessoas idosas. A convenção interamericana sobre o tema aguarda votação na Câmara desde 2017.
CNN Brasil. (2022). Justiça desobriga IBGE de incluir perguntas sobre orientação sexual no Censo 2022.
Comisión Económica Para América Latina y el Caribe [CEPAL] (2007). Declaração de Brasilia.
Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica n.41. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2022). População cresce, mas número de pessoas com menos de 30 anos cai 5,4% de 2012 a 2021.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023). Brasil tem 1,3 milhão de quilombolas em 1.696 municípios.
Laboratório Think Olga (2023). Esgotadas.
Lei nº 10.741 de 1º de outubro de 2003. (2003). Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Lei Nº 8.742 (7 de dezembro de 1993). Lei Orgânica da Assistência Social. LOAS. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências.
Lei nº 8.842 (4 de janeiro de 1994). Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.
Lei nº 10.741 (1º de outubro 2003). Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Ministério da Saúde (2006). Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasil, Brasília: Ministério da Saúde.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2014). Tipificação Nacional de Serviços Socioa¬ssistenciais. Brasília: MDS.
Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ no Brasil (2023). Dossiê denuncia 273 mortes e violências de pessoas LGBT em 2022.
Organização das Nações Unidas [ONU] (2018). Comentários Gerais dos Comitês de Tratados de Direitos Humanos da ONU. Comitê de Direitos Humanos. Comitê de Direitos Econômicos, Sociais Culturais.
Organização das Nações Unidas [ONU] (2023). World Social Report 2023: Leaving No One Behind in An Ageing World. Genevè: ONU.
Organização dos Estados Americanos [OEA] (2016). Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos dos Idosos.
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. [PNSI] (2006). Portaria Nº 2.528 de 19 de outubro de 2006.
Portaria nº 702/GM/MS (12 de abril de 2002). Dispõe sobre as redes de atenção à pessoa idosa.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Beltrina Côrte, Maria Elisa Gonzalez Manso

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Los/as autores/as que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
1. Los/as autores/as conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciado bajo una Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
2. Los/as autores/as pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
3. Se permite y se anima a los/as autores/as a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access) (en inglés).