Los ecos de Weimar en Brasil: las apropiaciones de Francisco Campos y Carl Schmitt
DOI:
https://doi.org/10.62169/rg.i34.1022Palabras clave:
CARL SCHMITT, FRANCISCO CAMPOS, PRIMERA REPÚBLICA BRASILERA, REPÚBLICA DE WEIMAR, TEORÍA DE LA CONSTITUCIÓNResumen
El objetivo principal de este trabajo es analizar la hipótesis de recepción de las ideas constitucionales y autoritarias de Carl Schmitt en Brasil a través de la obra de Francisco Campos. Campos fue un atento estudioso de la obra de Carl Schmitt y se apropió de sus ideas de una manera original. La hipótesis de trabajo es que se trató de una apropiación crítica con el objetivo de pensar en los problemas del Brasil de su tiempo y que, en cierta medida, se proyectaría hacia el futuro político y constitucional del país. Así, el drama político que se vivió en la República de Weimar marcó la experiencia constitucional occidental de la primera mitad del siglo XX y también encontró eco en Brasil.
Descargas
Citas
ARANTES, Paulo Eduardo (2004). A fratura brasileira do mundo: visões do laboratório brasileiro da mundialização. In: Zero à esquerda. São Paulo: Conrad Editora do Brasil. 2004.
BARSALINI, Glauco (2020) Teologia Política no Brasil. In: Interações, Belo Horizonte, v. 15, nº 01, 8-11.
BONAVIDES, Paulo (1979) Francisco Campos – o antiliberal. In: CAMPOS, Francisco. Discursos parlamentares. Brasília: Câmara dos Deputados.
BONAVIDES, Paulo; ANDRADE, Paes (1990) História constitucional do Brasil. 2ª Ed. Brasília: Paz e Terra. 1990.
BONAVIDES. Paulo (1996). A constituição aberta: temas políticos e constitucionais da atualidade, com ênfase no federalismo das regiões. 2ª Ed. São Paulo: Malheiros.
BONAVIDES, Paulo (2000). A evolução constitucional do Brasil. In: Estudos Avançados, nº 14, 155-176.
BONAVIDES. Paulo (2004) Do país constitucional ao país neocolonial: a derrubada da Constituição e a recolonização pelo golpe de Estado institucional. 4ª Ed. São Paulo: Malheiros.
BUARQUE de HOLANDA, Sérgio. (1995) Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras.
BUENO, Roberto (2014) Schmitt: pensando à exceção desde uma crítica à democracia parlamentar weimariana. In: Bueno, R. (Org.). Filosofia & política: tensões entre liberdade, poder e democracia. Uberlândia-MG/Madrid: EDUFU/Editorial Dykinson.
BUENO. Roberto (2016). Francisco Campos e o autoritarismo brasileiro. Um diálogo oculto com Carl Schmitt. In: Res Publica. Revista de Historia de las Ideas Politicas, vol. 19, nº 1, 77-98.
BUENO, Roberto (2017). Antiliberalismo e conservadorismo teológico: de Donoso Cortés a Carl Schmitt. In: Bueno, R; Ramiro, C H L. Sonhos e pesadelos da democracia em Weimar: tensões entre Hans Kelsen e Carl Schmitt. São Paulo: LiberArs.
BUENO, Roberto (2018). Schmitt em Weimar: o intelectual na história e o espectro da ditadura. In: Chahrur, A; Ramiro, C H L. Labirintos da filosofía do direito: estudos em homenagem a Oswaldo Giacoia Junior. São Paulo: LiberArs.
BUENO, Roberto (2019). Francisco Campos e o conservadorismo autoritário. Brasília: Senado Federal.
CAMPANHOLE, Adriano; CAMPANHOLE, Hilton Lobo (1983) Constituições do Brasil. São Paulo: Atlas.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1916). A doutrina da população. Rio de Janeiro: TYP. Do jornal do commercio. 1916.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1937). O estado nacional e suas diretrizes. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. 1937.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1940). Educação e cultura. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio editora. 1940.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1952). Pareceres do consultor geral da República. Volume III. Rio de Janeiro. 1952.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1956a). Direito constitucional. Volume 1. Rio de Janeiro/São Paulo: Livraria Freitas Bastos.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1956b). Direito constitucional. Volume 2. Rio de Janeiro/São Paulo: Livraria Freitas Bastos.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1967). A atualidade de Dom Quixote. 2ª edição. Belo Horizonte: Imprensa oficial de Minas Gerais.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (1979). Discursos parlamentares. Brasília: Câmara dos Deputados.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (2001a). A política e o nosso tempo. In: O Estado nacional: sua estrutura, seu conteúdo ideológico. Brasília: Senado Federal.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (2001b) Diretrizes do Estado nacional. In: O Estado nacional: sua estrutura, seu conteúdo ideológico. Brasília: Senado Federal.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (2001c). Problemas do Brasil e soluções do regime. In: O Estado nacional: sua estrutura, seu conteúdo ideológico. Brasília: Senado Federal.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (2001d). Estado Nacional. In: O Estado nacional: sua estrutura, seu conteúdo ideológico. Brasília: Senado Federal.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (2001e). O Estado Novo. In: O Estado nacional: sua estrutura, seu conteúdo ideológico. Brasília: Senado Federal.
CAMPOS, Francisco Luís da Silva (2001f). Segundo aniversário do Estado Novo. In: O Estado nacional: sua estrutura, seu conteúdo ideológico. Brasília: Senado Federal.
CAPANEMA, Gustavo (1969). Francisco Campos. Brasília: Câmara dos Deputados.
CARONE, Edgar (1975). Revoluções do Brasil contemporâneo (1922-1938). Rio de Janeiro - São Paulo: DIFEL.
CARONE, Edgar (1977). O estado novo (1937-1945). Rio de Janeiro - São Paulo: DIFEL.
CASTELO BRANCO, Pedro Hermílio Villas Bôas (2014). Juristas de chumbo - o autoritarismo em Carl Schmitt e Francisco Campos. In: Insight. Inteligência, Julho-Agosto-Setembro, pp. 114-128.
CHACON, Vamireh (1997). A recepção de Carl Schmitt no Brasil. In: Revista Brasileira de Filosofia, São Paulo, vol. XLVII, pp. 55-67.
CHAHRUR, Alan Ibn (2017). O positivismo crítico: continuidade e ruptura no pensamento de Hans Kelsen. Tese de Doutorado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas. 2017. Disponível em: https://www.repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/989561.
DULTRA DOS SANTOS, Rogério (2007). Francisco Campos e os fundamentos do constitucionalismo antiliberal no Brasil. In: DADOS – Revista de Ciências Sociais, vol. 50, nº. 2, 281-323. 2007.
DULTRA DOS SANTOS, Rogério (2009). Constitucionalismo antiliberal no Brasil: cesarismo, positivismo e corporativismo na formação do Estado Novo. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). Rio de Janeiro.
DULTRA DOS SANTOS, Rogério (2019). À guisa de prefácio: circulação e apropriação do conceito de ditadura constitucional no Brasil. In: Bueno, R. Francisco Campos e o conservadorismo autoritário. Brasília: Senado Federal. 2019.
DUTRA, Eliana de Freitas (1997). O ardil totalitário: imaginário político no Brasil dos anos 30. Rio de Janeiro: editora UFRJ; Belo Horizonte: Editora UFMG.
ESPINOSA, José Ramón Díez (1996). La crisis de la democracia alemana: de Weimar a Nuremberg. Madrid: editorial Sintesis.
ESPINOSA, José Ramón Díez (1998). La democracia parlamentaria en la República de Weimar: entre el mito y la realidad. In: Investigaciones históricas, nº 18, p. 357-382.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo (1982). Direito constitucional: teoria da constituição e as constituições brasileiras. Rio de Janeiro: Forense.
FAUSTO, Boris (1997). A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras.
FAUSTO, Boris (2001). O pensamento nacionalista autoritário (1920-1940). Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor. 2001.
FURTADO, Celso (2000). A formação econômica do Brasil. São Paulo: Publifolha.
GARGARELLA, Roberto (2014). La sala de máquinas de la Constitución: dos siglos de constitucionalismo en América Latina (1810-2010). Buenos Aires: Katz Editores.
GARGARELLA, Roberto (2016). Doscientos años de constitucionalismo americano: los Estados Unidos y América Latina frente a frente. In: Maldonado, D. B. (compilador). El constitucionalismo en el continente americano. Editorial: Siglo de los Hombres; Universidad de los Andes. 2016.
GAY, Peter (1978). A cultura Weimar. Trad. Laura Lúcia da Costa Braga. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
HELLER, Hermann (1963). Teoria del Estado. Trad. Luis Tobío. Pánuco-México: Fondo de Cultura Economica.
IGLÉSIAS, Francisco (1993). Trajetória política do Brasil: 1500-1964. São Paulo: Companhia das Letras.
KELSEN, Hans (1934). Über die Kompetenz der Konstituiederen Nationalversammlung (Verordnung vom 7. Abril 1933). In: Política. Revista de direito público, legislação social e economia, ano 1, número 1. Rio de Janeiro. 1934.
KELSEN, Hans (1991). Teoria pura do direito. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes.
KELSEN, Hans (2000). A democracia. Trad. Ivone Castilho Benedetti et. all. São Paulo: Martins Fontes.
KELSEN, Hans (2014). Sulla competenza dell’Assemblea Nazionale Constittuente (Decreto del 7 aprile 1933). In: Archivio di Diritto e Storia Constituzionale. Departamento de Ciências Jurídicas de la Universidad de Turín. Disponível na internet: http:// www.dircost.unito/dizionario/pdf/Losano-Parere-Kelsen-Constituente-Brasile. Acesso em: 2014.
KELSEN, Hans (2016). Sobre la competencia de la Asamblea Nacional Constituynte (Decreto del 7 de abril de 1933). In: Direito e Práxis, vol. 7, nº 14, pp. 638-643.
KENNEDY, Ellen (2012). Carl Schmitt en la República de Weimar: la quiebra de una constitución. Trad. Pedro Lomba Falcón. Madrid: Técnos.
KOSELLECK, Reinhart (2006). Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Trad. Wilma Patrícia Maas; Carlos Almeida Pereira. Rev. César Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto – ed. Puc-Rio.
LAMOUNIER, Bolivar (1990). Formação de um pensamento político autoritário na Primeira República: uma interpretação. In: Fausto, B. (Org.). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo III: O Brasil republicano: sociedade e instituições (1889-1930). 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand.
LEAL, Victor Nunes (1975). Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega.
LYNCH Christian Edward Cyril; SOUZA NETO, Cláudio Pereira de (2012). O constitucionalismo da inefetividade: a Constituição de 1891 no cativeiro do estado de sítio. In: Revista Quaestio Iuris, vol. 5, nº 1, pp. 85-136.
LOSANO, Mario G. (2016). O parecer de Hans Kelsen de 1933 sobre a Assembleia Nacional Constituinte do Brasil. In: Direito e Práxis, vol. 7, nº 14, pp. 624-633.
LOUREIRO, Isabel (2005). A revolução alemã: 1918-1923. São Paulo: editora da UNESP.
MARTINS, Argemiro Cardoso Moreira (1996). O pensamento político-constitucional de Carl Schmitt no contexto histórico-político da república de Weimar. Dissertação apresentada ao programa de pós-graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina.
MARTINS, Argemiro Cardoso Moreira (2015). À sombra de Weimar: democracia e constituição no debate entre Hans Kelsen e Carl Schmitt. In: Bueno, R. (org.). Carl Schmitt, hoje: política, direito e teologia. São Paulo: Max Limonadi.
MEDEIROS, Jarbas (1978). Ideologia autoritária no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro: editora FGV.
MENEZES, Daniel Francisco Nagao (2017). Francisco Campos, Carl Schmitt e a atuação do Estado na economia. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie. 2013. Disponível em: http://tede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/1281/1/Daniel%20Francisco%20Nagao%20Menezes.pdf. Acesso em: 15/01/2017.
MINEIRO, Bolivar Tinôco (1969) Francisco Campos. In: Revista do Ensino, nº 234-235, 131-134. Dezembro de 1968-Março de 1969.
MONTEIRO, Norma Góes. (1981) Francisco Campos: trajetória política. In: Revista Brasileira de Estudos Políticos, nº 53, pp. 183-211.
NEDER, Gizlene (1979). Os compromissos conservadores do liberalismo no Brasil. Rio de Janeiro: Achiamé.
OLIVEIRA, Itamar de. (1991). Francisco Campos: a inteligência no poder. Ed. Libertas.
PRADO JR, Caio (1987). Evolução política do Brasil. 16ª edição. São Paulo: editora Brasiliense.
RAMIRO, Caio Henrique Lopes (2022). Em nome da ordem: Carl Schmitt, Francisco Campos e a apocalíptica da constituição. Tese de Doutorado. Brasília: Universidade de Brasília. 2022. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/45474/1/2022_CaioHenriqueLopesRamiro.pdf.
RENAULT, Abgbar (1967). Prefácio. In: CAMPOS, Francisco. Atualidade de Dom Quixote. 2ª edição. Belo Horizonte: Imprensa oficial de Minas Gerais.
RENAULT, Abgbar (1969). Atualidade de D. Quixote (de Francisco Campos). In: Revista do Ensino, nº 234-235, pp. 102-107.
ROMANO, Roberto (1994). O pensamento conservador. In: Revista de Sociologia e Política, nº 3, p. 21-31.
ROMANO, Roberto (1981). Conservadorismo romântico: origem do totalitarismo. São Paulo: editora Brasiliense.
ROSENFELD, Luís (2019). Transformações do pensamento constitucional brasileiro: a história intelectual dos juristas da era Vergas (1930-1945). Tese (doutorado) apresentada ao programa de pós-graduação em Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
SARAIVA, Paulo Lopo (1995). Direito constitucional: a constituição deles não é a nossa. São Paulo: Acadêmica.
SCHWARTZMAN, Simon (2015). Bases do autoritarismo brasileiro. Campinas-SP: editora da UNICAMP.
SCHMITT, Carl (1968). La dictadura: desde los comienzos del pensamiento moderno de la soberanía hasta la lucha de clases proletaria. Trad. José Díaz Garcia. Madrid: Revista de Ocidente. 1968.
SCHMITT, Carl (1982) Teoría de la Constitución. Trad. Francisco Ayala. Madrid: Alanza Editorial.
SCHMITT, Carl (1992) O conceito do político. Trad. Alvaro L.M. Valls. São Paulo: Vozes.
SCHMITT, Carl (1996a) Teologia Política. Trad. Inês Lohbauer. In: A crise da democracia parlamentar. São Paulo: Scritta.
SCHMITT, Carl (1996b) A situação intelectual do sistema parlamentar atual. Trad. Inês Lohbauer. In: A crise da democracia parlamentar. São Paulo: Scritta. 1996b.
SCHMITT, Carl (1998). Catolicismo romano e forma política. Trad. Alexandre Franco de Sá. Lisboa: Hugin. 1998.
SCHMITT, Carl (2001). La teoría política do mito. In: Aguilar, H. O. Carl Schmitt, teólogo da política. México: Fondo de Cultura Ecónomica. 2001.
SCHMITT, Carl (2007a). Legalidade e legitimidade. Trad. Tito Livio Cruz Romão. Belo Horizonte: Del Rey. 2007a.
SCHMITT, Carl (2007b). O guardião da constituição. Trad. Geraldo de Carvalho. Belo Horizonte: del Rey. 2007b.
SCHMITT, Carl (2013). Ditadura y estado de sitio. In: Schmitt, C. Ensayos sobre la dictadura. 1916-1932. Trad. José Diaz Garcia; Pedro Madrigal Devesa. Madrid: Tecnos. 2013.
SEELANDER, Airton Cerqueira Leite (2009). Juristas e ditaduras: uma leitura brasileira. In: Fonseca, R. M; Seelander, A. C. L. (Orgs.). História do direito em perspectiva: do Antigo Regime à Modernidade. Curitiba: Juruá.
SEELANDER, Airton Cerqueira Leite; CASTRO, Alexander Rodrigues de. (2010). Um jurisconsulto adaptável: Francisco Campos (1891-1968). In: Mota, C. G; Salinas, N. (Coord.). Os juristas na formação do Estado-Nação brasileiro: 1930-dias atuais. São Paulo: Saraiva.
SIQUEIRA, Gustavo Silveira (2015). O parecer de Kelsen sobre a constituinte brasileira de 1933-1934. In: Direito & Práxis, Rio de Janeiro, vol. 6, nº 11, pp. 348-374.
SKIDMORE, Thomaz E. (1998). Uma história do Brasil. Trad. Raul Fiker. Rio de Janeiro: editora Paz e Terra.
TAVARES, José Nilo (1991). Getúlio Vargas e o Estado Novo. In: Werneck da Silva, J. L. (1991). O feixe e o prisma: uma revisão do estado novo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor.
TORRES, Alberto (1982). A organização nacional. Brasília: editora Universidade de Brasília.
TOTA, Antônio Pedro (1987). O estado novo. São Paulo: editora Brasiliense.
VIANA, Francisco José de Oliveira (1939). O idealismo da constituição. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
VIANA, Francisco José de Oliveira (1999). Instituições políticas brasileiras. Brasília: editora Senado Federal.
VIEIRA, Rafael (2011), A constituição de 1891 e o laboratório jurídico-político brasileiro do estado de sítio. In: História constitucional, nº 12, pp. 327-349.
VITA, Leticia (2014). La legitimidad del derecho y del Estado en el pensamiento jurídico de Weimar. Hans Kelsen, Carl Schmitt y Hermann Heller. Buenos Aires, Eudeba-Departamento de Publicaciones de la Facultad de Derecho de la Universidad de Buenos Aires.
VITA, Leticia (2018). Entre Weimar y Buenos Aires: Ernesto Katz y la recepción de Hugo Sinzheimer em el derecho laboral argentino. In: Revista de Historia del Derecho, nº 56, 105-137.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Caio Henrique Lopes Ramiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los/as autores/as que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
1. Los/as autores/as conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciado bajo una Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
2. Los/as autores/as pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
3. Se permite y se anima a los/as autores/as a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access) (en inglés).